sexta-feira, 16 de abril de 2010

.The xx - VCR.

Podemos mudar o mundo e nossa vista. Uma casa velha, eu e você caminhamos de mãos dadas, eu já não sinto frio, sua presença me acalma, amor não enche barriga, sei que ela disse isso mas agora ele preenche meu espírito.Algo a se fazer? Não, você está aqui apenas isso. Me dê a mão e nossa imaginação vai até aquele tecladinho velho. Duas notas repetidas que formam nossa musica. O ar não tá mais rarefeito e a casa pode até ser velha mas seu amor é algo novo que muda tudo ao redor






*créditos pela inspiração: http://www.visionarydesign.blogspot.com/

terça-feira, 13 de abril de 2010

.um ponto dois pontos.

Consciência, inconsciência.
Quando o dia foi mal a culpa é de quem? Minha ou do mundo cão?
Pergunta sem resposta nada como ir embora e respirar a doce melodia da solidão sem acido nem moleza.
O copo gela a língua destrói.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

.idon'tknowanything.


O que eu faço para mudar o mundo?
O que eu faço para modificar o mundo?
Como modificar minha existência e provar que vim ha algo?
Que algo há por traz de minha sombra?
O que vejo no espelho?
Qual é o formato da minha sombra?
Quem é que controla minha mente?
Sou 2, 1 ou 3?
Como sou visto?
Como me visto?
Tenho controle da minha mente ou da mente dos outros?
Mentira é minha estratégia?
A salvação existe?
Quem manda no meu existir?
Who?who?who?who?






photo by http://cocaincrazy.tumblr.com/

sexta-feira, 9 de abril de 2010

What Ever Happened to Baby Jane?


Às vezes me sinto como se fosse o personagem do filme que assisti, tento ser como ele, cometer os mesmos erros, as mesmas barbáries, as mesmas “junkices” me esquecendo de como o filme terminou. Sim, eu me esqueço do final e vivo como se nada tivesse o fim e seus resultados. Sabe aquela frase, plantando sei lá o que e colhe a tempestade, pois bem, que venha uma com tornados porque to a fim é de rodopiar.
Sim , sim, causei sentimento em você, paciência, não sou de ferro, acho que até sou, sabe, uma máquina, máquina de criar sentimentos. Já que pecado é algo inventado para vender perdão, quero comprar um pote de sorvete e me deliciar com a cobertura caindo bem no meu umbigo. Lambe vai, e aproveita pra movimentar a cabeça mais pra baixo.
Na rua eu to livre, eu posso ir até a esquina e fazer um telefonema, assim como eu posso fumar um cigarro e esperar a cinza queimar meu dedo. Você me espera?
Vai, me diz o por quê da sua impaciência, por que de tudo assim tão rápido e triste, tão depressivo. O doente aqui sou eu, você é a parte sã da história, você é o porto seguro, você não surta, não corre pro ópio, tem um emprego perfeito e não chora no meio da noite com medo de ficar sozinho, velho e ranzinza. Que que tá acontecendo com você?
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Vou alugar um filme e tentar ser outro personagem, já cansei desse aqui.




E a Branca de Neve? Como vai?