quinta-feira, 19 de janeiro de 2012



Caminha para Tóquio em passos de formiga,
autoimune de doenças, mentiras e concreto.
Foi até a Índia,
se banhou no Ganges,
chorou por sobre um corpo qualquer.
“Aqui não existe o impossível.”

Um comentário:

Felipe Costa Marques disse...

Orientação poética, Jonas?

Boa Mano!

Abraço