Ele olhou quando passei. Depois pegou o carro.
Virei, percebi que a luz do farol refletia no vidro da casa.
Era ele.
Diminuí os passos. O carro passou, parou,
resolvi entrar.
Agora ele é da lista que aumenta o meu “talvez”.
Talvez curte bem a vida, talvez é safado mesmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário