Foi numa solidão de quinta, com nuvens de fumaça e linhas brancas que
ele apareceu.
Sentou ao meu lado, falou sobre vidas, ritmos e algumas
bebedeiras. Falou tanto que depois da 5ª vez de ir ao banheiro, perdi o papo.
Ele interrompeu quando percebeu. Congelou o tempo e disse:
“Podem passar 25 anos, você é um amor da garota de preto”.
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