É calor no pantanal, os comportamentos seguem linhas brancas
que explodem no peito, anestesiam palavras e dilatam medos.
Um tiro corta a madrugada, cala a solidão.
Em cada casa, falsos prazeres são consumidos por jovens
verdadeiros.
Jovens tão reais que escolhem um pouco de mentira para
buscar outras vias.
Lagrimas são substituídas por pingos de suor.
A liberdade cozinha e borbulha desconfiança, azar.
Não é busca, é falta.
E o spoiler já é
visto nos dentes. Um dia, a juventude acaba.
Um comentário:
um dia eu ouço...
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